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quinta-feira, outubro 02, 2014

Filme em estreia: "Drácula: A história desconhecida"

Poster do filme Drácula: A História Desconhecida
Já todos conhecemos as diversas histórias que se contam sobre o misterioso e assustador Conde Drácula. Aliás, atravessamos uma época em que narrativas de vampiros parecem voltar a estar na moda.

Esta semana, chega às nossas salas de cinema mais um filme que se centra na personagem de Drácula, embora esta pretenda mostrar o famoso vampiro de uma forma deveras diferente daquela que normalmente conhecemos. Desta feita, procura-se aqui contar a história que existe por detrás do sanguináiro conde antes deste se transformar em vampiro.

Com realização de Gary Shore, este Drácula: A história desconhecida conta com Luke Evans no papel principal. A película tem ainda os desempenhos de Charlie Cox, Dominic Cooper, Sarah Gadon entre outros.

Vejamos agora um breve resumo da história deste filme, seguindo-se o respectivo trailer!

Esta é a história original do homem que se tornou Drácula. Gary Shore realiza e Michael De Luca produz este épico de acção e aventura que acompanha a personagem Vlad Tepes. Normalmente representado como a encarnação do mal, aqui Vlad é apresentado como um homem que encara graves ameaças ao seu reino e à sua própria família,o que o leva a fazer um acordo com forças sobrenaturais muito perigosas...


terça-feira, julho 29, 2014

Notícias: Divulgado o primeiro trailer de "O Hobbit: A batalha dos cinco exércitos"


Chega ao final mais uma trilogia baseada nas histórias da Terra Média de Toklien. Com a inconfundível assinatura de Peter Jackson, este derradeiro capítulo é-nos apresentado, sem dúvida, como o mais forte dos três. 

Com cenas de batalha que nos recordam O Regresso do Rei, O Hobbit: A batalha dos cinco exércitos conta novamente com um elenco numeroso, no qual se destacam nomes como Lee Pace, Evangeline Lilly, Luke Evans, Orlando Bloom, Ian McKellen, Cate Blanchett, Richard Armitage e Martin Freeman no papel do pequeno hobbit Bilbo Baggins.

A chegar aos nossos cinemas em Dezembro deste ano, este é um dos filmes mais antecipados da próxima época natalícia. Vejamos então o primeiro teaser desta película!

sábado, dezembro 14, 2013

Crítica: "O Hobbit - A desolação de Smaug"


Numa trilogia, os segundos filmes são sempre um risco. Sem ser nem o princípio nem o fim da história, há que ser inteligente para conseguir fazer deste um trabalho que faça sentido em si, sem se limitar a ficar como mera ponte entre os restantes filmes que completam a trilogia.

Mais uma vez, Peter Jackson consegue introduzir-nos na história de forma inteligente, desta feita ressuscitando um dos espaços que ficámos a conhecer de O Senhor dos Anéis, bem como uma das personagens mais queridas dos fãs: o elfo Legolas.

Mas comecemos pelo grupo que já conhecemos: entre os anões não há caras conhecidas. No entanto, o desempenho de todos eles é, simultaneamente, rude e cómico, proporcionando por isso alguns dos momentos mas bem dispostos do filme. No papel do rei anão Thorin, Richard Armitage continua a demanda pela reconquista do seu reino perdido, liderando um grupo do qual faz também parte o pequeno Bilbo Baggins, aqui interpretado por Martin Freeman. Martin constrói-nos um hobbit bem disposto, astuto e, acima de tudo, leal e decidido a completar a difícil missão da qual foi incumbido.

Já Orlando Bloom retoma assim a personagem que fez arrancar a sua carreira cinematográfica, deixando aqui um desempenho com mais alguma intensidade dramática do que lhe conhecemos na trilogia anterior. Quanto aos restantes elfos, Evangeline Lilly surge aqui pela primeira vez na pele de Tauriel, uma mistura complicada entre a elfo Arwen e uma verdadeira guerreira, enquanto Lee Pace volta ao papel de Thranduil, ao qual acrescenta uma óptima dose de crueldade no seu desempenho de rei elfo da floresta de Mirkwood. Surge ainda uma breve aparição de Cate Blanchett na pele de Galadriel.

Por fim, falta ainda mencionar Luke Evans, que aqui surge como o humano Bard, um habitante de uma desolada e pobre cidade de pescadores, junto da Montanha Solitária.

Tanto os locais como as criaturas surgem deveras realistas e credíveis - o que é dizer algo, quando falamos de um filme em que encontramos tanto aranhas gigantes como um dragão que fala. Peter Jackson volta a exibir a sua Nova Zelândia natal com orgulho e mestria, fazendo-nos acreditar verdadeiramente 

Com isto, as quase três horas de filme passam quase sem darmos conta. E apetece continuar.