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Passados oito anos, eis que o mesmo realizador regressa para continuar a história de Elizabeth, quinze anos depois dos eventos a que assistimos no primeiro filme. Para tal, reuniu-se a maior parte da equipa principal do filme original, com destaque para Cate Blanchett (no papel de Rainha Elizabeth) e Geoffrey Rush (interpretanto Sir Francis Walsingham). A estes nomes, juntam-se os de Clive Owen (enquanto interesse romântico do filme, na pele do pirata Walter Raleigh) e Samantha Morton (no papel de Mary Stuart), entre muitos outros.
O filme respira a atmosfera da época, sendo que pretende exacerbar as dificuldades de coexistir o papel de rainha de um país em convulsão, em simultâneo com o de ser humano . Cate Balnchett volta a brindar-nos com uma brilhante exibição, fazendo-nos sentir a viagem emocional da sua personagem até ao mais íntimo dos seus segredos. Clive Owen é ainda uma feliz surpresa, após alguns papéis menos bons que interpretou na sua carreira.
"Elizabeth - A Idade de Ouro" leva ainda o espectador a acompanhar uma época difícil para a Inglaterra, a braços com questões internas e que se vê confrontada com um dos maiores impérios da época. De momentos intimistas a cenas épicas de batalha, o filme evolui aos poucos até prender por completo o espectador na sumptuosa batalha final, que culmina com um metafórico esmagamento da maior armada do mundo.
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