Em aula, analisámos um estudo acerca das alterações ocorridas no panorama da televisão portuguesa, entre 1999 e 2006, feito pelo Obercom.
Ao longo deste documento, são analisados dados referentes à RTP, SIC e TVI, bem como aos restantes canais por cabo, centrando-se tal análise na concorrência entre estes. Assim, verifica-se que, ao longo destes oito anos, o panorama televisivo português mudou significativamente. Em 1999, a SIC surgia na posição dominante, quanto ao share global e ao primetime. A TVI apresentava-se como challenger/desafiante, com tendência para crescer. Tanto a RTP como os restantes canais por cabo se apresentavam algo estáveis.
Já em 2006, a mudança mais óbvia é a passagem da TVI de desafiante a dominante, tanto no share global como no primetime. A SIC encontra-se numa posição entraquecida, tornando-se challenger. Mais uma vez, a RTP e os canais por cabo mantêm uma posição estável, sendo que o cabo apresenta alguma tendência crescente.
O boom das novas tecnologias, alterações demográficas, o surgimento de segmentos de oferta mais específicos ou menor tempo de visionamento poderão justificar estas alterações. Tende-se, então, a consumir televisão mais temática, numa fase em que os públicos televisivos estão a diminuir.
Ao longo deste documento, são analisados dados referentes à RTP, SIC e TVI, bem como aos restantes canais por cabo, centrando-se tal análise na concorrência entre estes. Assim, verifica-se que, ao longo destes oito anos, o panorama televisivo português mudou significativamente. Em 1999, a SIC surgia na posição dominante, quanto ao share global e ao primetime. A TVI apresentava-se como challenger/desafiante, com tendência para crescer. Tanto a RTP como os restantes canais por cabo se apresentavam algo estáveis.
Já em 2006, a mudança mais óbvia é a passagem da TVI de desafiante a dominante, tanto no share global como no primetime. A SIC encontra-se numa posição entraquecida, tornando-se challenger. Mais uma vez, a RTP e os canais por cabo mantêm uma posição estável, sendo que o cabo apresenta alguma tendência crescente.
O boom das novas tecnologias, alterações demográficas, o surgimento de segmentos de oferta mais específicos ou menor tempo de visionamento poderão justificar estas alterações. Tende-se, então, a consumir televisão mais temática, numa fase em que os públicos televisivos estão a diminuir.
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