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O filme situa a acção num cenário futurista de destruição e caos, no qual surge a necessidade de procurar o primeiro Imortal, de modo a acabar com a sua ameaça. Duncan Macleud surge como uma personagem dividida entre a sua imortalidade e o amor que sente por Anna, uma mortal. Tal como na série, Adrian Paul interpreta vividamente tal conflito.
Os problemas do filme começam no momento em que nos é apresentado o vilão. Com uma imagem absolutamente grotesca, todos os seus maneirismos e tiques chegam mesmo a tocar o
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cómico. A personagem, interpretada por Cristian Solimeno, está mal construída, retirando credibilidade e intensidade dramática ao filme, que inclusive chega a provocar gargalhadas na audiência.
As monumentais cenas de luta, efeitos especiais e explosões ajudam a disfarçar a falta de argumento que, a partir de certa altura, se torna gritante. Assim, a filmagem capta uma série de persoagens-tipo, que vão interagindo sem grandes surpresas, até chegar ao desastroso final. Em lugar de uma épica batalha entre o "Bem" e o "Mal", vemos um uso excessivo de fast-motions, com efeitos especiais mal empregues e um colorido que parece retirado de um livro infantil, que culminam num brevíssimo diálogo truncado abruptamente.
Resta ainda acrescentar que a excelente banda sonora da série, pautada por músicas dos Queen, foi "restaurada", surgindo no filme uma série de remakes que não fazem de todo justiça à obra original.
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