Piratas das Caraíbas: nos Confins do Mundo

O terceiro filme da saga da Disney "Piratas das Caraíbas" é, sem dúvida, o mais antecipado e elaborado de todos.

Sendo já considerado um dos filmes mais rentáveis de sempre (uma vez que conseguiu gerar lucros de bilheterira de cerca de 500 milhões de dólares, em apenas 20 dias de exibição), "Nos Confins do Mundo" possui as características de um "final de história", que consegue agradar à maioria dos fãs da saga.

Desta forma, o filme traz-nos como que um final para as histórias das personagens principais, nomeadamente as de Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley). Para tal, será necessário ir até aos confins do mundo, de modo a poder salvar o infame pirata Jack Sparrow (na interpretação brilhante de Johnny Depp), que (da solidão e, quem sabe, do excesso de tempo debaixo do sol escaldante) surge um pouco esquisofrénico.

Superado o desafio de resgatar Jack Sparrow de uma espécie de purgatório de almas, será necessário enfrentar a poderosa Companhia das Índias, que, através de uma aliança com Davy Jones, ameaça acabar de vez com os Piratas que navegam por todo o mundo. Assim, surge uma reunião de todos os "Chefes Piratas", na busca de uma solução para a negra situação que enfrentam.

Com muitas peripécias, aventuras, efeitos especiais e humor, "Piratas das Caraíbas" é uma excelente experiência cinematográfica para os fãs da saga. Com cenários paradisíacos, efeitos especiais brilhantes e interpretações consistentes (entre as quais se destacam Jeoffrey Rush, o Capitão Barbossa, Naomie Harris como Tia Dalma e, sobretudo, Johnny Depp enquanto Jack Sparrow), "Nos confins do mundo" traz ainda algumas surpresas, fins inesperados, a participação especial de Keith Richards e ainda uma cena adicional, que surge apenas depois dos créditos do filme e que se revela essencial para o desfecho da história de Will e Elizabeth.

Deixamos, então, uma breve cena do referido filme, sendo que o aconselhamos vivamente!