A ante-estreia (promovida por diversas entidades, nomeadamente o IOL, através do qual obtive o meu convite) teve lugar na sala de cinema do Fórum Lisboa (ou seja, no antigo cinema Roma).
Quanto ao filme, os primeiros dez minutos correm de forma meio "apressada", pelo que ficam algumas questões pouco explicadas ou até por explorar. Contudo, e mesmo tendo em conta a fraca presença e força dos diálogos de "Pathfinder", o filme tem a sua força e carisma na interpretação intensa de Karl Urban, actor neo-zelandês conhecido pela sua participação em filmes como "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres" e "O Regresso do Rei", "Supremacia" ou "Doom". Karl Urban transporta para o écrã o conflito interior do personagem principal, Hunter, de forma expressiva e carsmática.
Todo o filme possui uma atmosfera escura, predominando o efeito das sombras na paleta cromática. Contudo, tal opção ajuda a viver o ambiente da história, que se centra sobretudo na luta de Hunter para se achar a si próprio, enquanto enfrenta o ataque de uma horda de perigosos Vikings.
De um modo geral, "Pathfinder - O Guerreiro do Novo Mundo" é um bom filme, em particular para os apreciadores de épicos.
Fica, então, uma imagem do convite para a ante-estreia do filme, bem como um breve excerto de "Pathfinder", com um comentário do realizador, Marcus Nispel.
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