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Dentro da própria cultura, podem existir grupos que se distinguem por serem diferentes.
Roland Barthes contrapõe imagem publicitária «intencional» a fotografia de imprensa «inocente». Ambas são articulações de códigos e práticas especificas. Contudo, a fotografia de imprensa é mais “natural” e transparente que o anúncio, considera o referido autor.
A comunicação intencional atrai a atenção sobre si; os conjuntos visuais são, obviamente, fabricados, proclamando os seus próprios códigos e demonstrando que estes existem para serem usados. As leis da “segunda natureza do homem” são, então, desafiadas.
A comunicação de uma diferença significante é a chave oculta por trás do estilo de todas as subculturas espectaculares.
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